Marcos MaradoMarcos Marado - 2014-09-21T18:36:20+0100 - Updated: 2014-09-21T18:36:20+0100
Originally shared by Carlos CorreiaA melhor receita para o desastre

«Segundo documentos a que a agência Lusa teve acesso, a equipa de dez elementos, que se demitiu em Janeiro de 2013, forneceu esta informação à estrutura dirigente do Instituto de Gestão Financeiro e Equipamentos da Justiça, tendo proposto, nas cartas enviadas ao instituto, um período de cerca de um mês para cessar funções, período que serviria para a transição de serviços e a passagem de conhecimentos. Mas o instituto rejeitou a proposta, dizendo que aceitava a cessação das comissões de serviço logo no início de Fevereiro.»

Ou seja, mandaram embora a anterior equipa (retirando-lhes condições e competências até a demissão ser a única saída digna) e decidiram "esquecer" tudo o que foi feito anteriormente prescindindo de um período de transição e de transmissão de conhecimentos.

No fim, entregaram o trabalho a uma equipa dirigida por fanboys da Microsoft e composta por estagiários.

Não conheço melhor receita para o desastre.

Equipa do Citius forneceu acessos ao sistema informático à tutela antes de se ir embora

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